O ministro do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni, recebeu representantes das Centrais Sindicais nesta terça-feira (24), em Brasília. As lideranças das centrais disseram à jornalista Camila Mattoso, do Painel da Folha, que o convite partiu de Lorenzoni, que manifestou interesse em abrir um canal de diálogo para ouvir as demandas do movimento sindical.
Desde que Bolsonaro assumiu a Presidência, em 2019, a interlocução entre as centrais sindicais e o governo federal foi congelada. O presidente inclusive dissolveu o Ministério do Trabalho, recriado em julho deste ano.
Participantes do encontro relatam que Onyx se disse aberto às reivindicações dos sindicalistas e que a reunião desta terça seria a primeira de muitas. Ele afirmou que não concordará com todas as pautas das centrais sindicais, mas ressaltou que tem histórico como sindicalista no Rio Grande do Sul e vê suas demandas como legítimas.
Miguel Torres, presidente da Força Sindical lembra que assim que o governo Bolsonaro assumiu, no dia 1º de janeiro de 2019, as centrais sindicais enviaram uma Carta ao presidente da República Jair Bolsonaro, com as principais bandeiras de luta da classe trabalhadora e que, até então, não havíam obtido resposta. “Esperamos que esta abertura de diálogo com o movimento sindical seja de fato para que os interesses dos trabalhadores sejam debatidos e mais do que isso, defendidos”, diz Torres.
O ministro do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni, recebeu representantes das Centrais Sindicais nesta terça-feira (24), em Brasília. As lideranças das centrais disseram à jornalista Camila Mattoso, do Painel da Folha, que o convite partiu de Lorenzoni, que manifestou interesse em abrir um canal de diálogo para ouvir as demandas do movimento sindical.
Desde que Bolsonaro assumiu a Presidência, em 2019, a interlocução entre as centrais sindicais e o governo federal foi congelada. O presidente inclusive dissolveu o Ministério do Trabalho, recriado em julho deste ano.
Participantes do encontro relatam que Onyx se disse aberto às reivindicações dos sindicalistas e que a reunião desta terça seria a primeira de muitas. Ele afirmou que não concordará com todas as pautas das centrais sindicais, mas ressaltou que tem histórico como sindicalista no Rio Grande do Sul e vê suas demandas como legítimas.
Miguel Torres, presidente da Força Sindical lembra que assim que o
governo Bolsonaro assumiu, no dia 1º de janeiro de 2019, as centrais
sindicais enviaram uma Carta ao presidente da República Jair Bolsonaro,
com as principais bandeiras de luta da classe trabalhadora e que, até
então, não havíam obtido resposta. “Esperamos que esta abertura de
diálogo com o movimento sindical seja de fato para que os interesses dos
trabalhadores sejam debatidos e mais do que isso, defendidos”, diz
Torres.
Fonte: Rádio Peão Brasil com informações da Folha de São Paulo